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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Obras da carne - Conclusão


Um posicionamento correto impede a carnalidade



“Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.  Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.  Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra DEUS, pois não é sujeita à lei de DEUS, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a DEUS.” (Romanos 8:5-8)

Nossa maior arma de combate às obras da carne é ser cheio do ESPÍRITO SANTO, manifestando Seu fruto.

A separação entre a santidade e o pecado, muitas vezes, pode estar numa linha tênue, em que de um lado habita o bem e do outro, o mal: amar a si próprio está correto, porém, se nos amarmos em exagero poderemos virar pessoas orgulhosas; comer está correto, porém, se comermos em excesso, entraremos na glutonaria.

Vamos correr do mal! Fujamos da impureza e aparência do mal! Jamais podemos ter pés que se apressem a correr PARA o mal, mas, sim, que se apressem a FUGIR do mal, a fim de evitarmos a possibilidade de cair em pecado.

“Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o SENHOR.” 
(2 Timóteo 2:22)

DEUS não nos ensina a enfrentar o pecado, antes, Ele ensina-nos a enfrentar o diabo, resistindo (opondo-se) a ele, para que ele fuja de nós.

“Sujeitai-vos, pois, a DEUS, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” 
(Tiago 4:7)

Vamos confrontar os demônios através da autoridade de JESUS, da oração e da palavra de DEUS. Dessa forma estaremos fortalecidos para não pecarmos e teremos uma vida santificada.

Obras da carne - Glutonaria


Outra obra da carne: Glutonaria

O erro não está em comer, mas sim no comer em excesso. A glutonaria evidencia-se a partir do momento que o corpo não precisa mais de alimento e, ainda assim, é alimentado. Por trás da glutonaria escondem-se demônios que agem na ansiedade, no medo, na luxúria, no orgulho e na auto-piedade. Trata-se de uma forma de esconder-se dos problemas, em virtude do medo de confrontar os defeitos de caráter, fugindo, inclusive, do tratamento espiritual oferecido por DEUS.

Obras da carne - Orgulho, vaidade e soberba


Outro grupo de obra da carne: Orgulho, vaidade e soberba

Esse grupo de obras carnais está diretamente relacionado com a rebeldia e faz a pessoa escolher por ter independência de DEUS, a ponto de não confiar Nele, achando que os seus métodos e planos são os melhores. O caminho trilhado pelo orgulhoso é a queda.

“A soberba do teu coração te enganou, ó tu que habita nas fendas das rochas, na tua alta morada, e dizes no teu coração: Quem me derrubará em terra? Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, de lá te derrubarei, diz o SENHOR.” (Obadias 3 e 4)

DEUS até espera o orgulhoso subir ao topo para então o abater.

O orgulho, a soberba e a vaidade entram sutilmente na vida do cristão, ao invés de fazer isso de forma descarada. O diabo tem muita vontade de fazer o cristão cair nesse pecado, pois sabemos que foi justamente nisso que ele mesmo caiu. Se o cristão, porém, estiver cheio do ESPÍRITO SANTO (dando o fruto do ESPÍRITO), o SENHOR vai alertar contra qualquer seta desse tipo.


Alguns sinais de orgulho, vaidade e soberba:

Ø Competição dentro da igreja.
Ø Dificuldade em se abrir ao líder ou Pastor quando enfrenta lutas.
Ø Almeja o recebimento de elogios e ser bajulado.
Ø Fica satisfeito com o erro do irmão.
Ø Preocupa-se com a reputação e com o que os outros vão pensar.
Ø Mania de querer achar uma justificativa para os erros.

domingo, 22 de abril de 2012

Obras da carne: Bebedice


Outra obra da carne: Bebedice


A bíblia diz para não nos embebedarmos, havendo uma linha bastante tênue entre nosso limite e a embriaguez. Na visão da Igreja Bola de Neve, não há a possibilidade de beber nem uma gotinha de álcool. Em primeiro lugar, não devemos ser rebeldes, desobedecendo essa visão da igreja da qual fazemos parte, incorrendo, assim, no pecado de feitiçaria. Além disso, a maioria dos membros, digamos que 99%, já tiveram problemas com álcool, por isso, os irmãos que nunca tiveram esse tipo de problema não devem beber para não escandalizar os demais e servir de pedra de tropeço.
           
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de DEUS. Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de DEUS. Como  também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” (1 Coríntios 10: 31-33)

Aqueles que nunca tiveram problemas com álcool, não devem beber pelos seguintes motivos: por amor a DEUS, por amor ao próximo e para não estar em rebeldia contra a igreja e, consequentemente, contra DEUS.

O vinho é a única bebida citada na bíblia. A palavra vinho na bíblia tem duas origens: suco de uva ou suco de uva fermentado, através de um processo natural de transformação de certos açúcares em álcool etílico. Por esse último tipo, temos o exemplo de Noé que foi vencido por sua embriaguez, quando ficou nu diante de seus filhos – Gênesis 9 – temos, em contrapartida, o exemplo maravilhoso de JESUS, que transformou água em vinho, aquele primeiro tipo citado – suco de uva somente, conforme descrito em João 2.

Sendo assim, nem sempre o vinho citado na bíblia é o alcoólico, mesmo porque, na época em que a bíblia foi escrita, existia somente a fermentação natural, sem o acréscimo de álcool, como é feito hoje pelas indústrias, que acrescentam álcool em seus produtos, elevando o teor ao extremo. Pela lei judaica, o suco de uva, por sofrer o processo de fermentação natural, deveria ser diluído em água, a uma proporção de três ou quatro partes de água para uma de vinho, provocando a volta à característica do suco antes de sua fermentação natural. Vemos, então, há uma duplicidade da palavra “vinho” na bíblia, que tanto pode relacionar-se ao fermentado, quanto ao natural, assim como hoje, as pessoas usam frases do tipo: “Vamos beber!”, servindo-se da palavra “Beber” para expressar “bebidas alcoólicas”, como cerveja, por exemplo.

Ao entrar na corrente sanguínea, o álcool gera algumas consequências, tais como: perda do domínio próprio, a descaracterização de personalidade, perda do juízo e do temor, a perda de habilidades motoras, dentre outras. Obviamente que não é DEUS quem está agindo e, sim, o próprio satanás.

“Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos?  Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez.” Provérbios 23:29-35

Uma outra informação importante: a bebida alcoólica é usada nos terreiros de umbanda e candomblé como alimento de entidades demoníacas. Portanto nós não vamos ingerir o mesmo alimento dos demônios, isto é, a bebida alcoólica.

“Não podeis beber do cálice do SENHOR e do cálice de demônios; não podeis participar da mesa do SENHOR e da mesa de demônios. Ou provocaremos zelos no SENHOR? Somos, porventura, mais fortes do que ele? Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. Ninguém busque o proveito próprio, antes cada um o de outrem.”
(1Coríntios 10.21-24)

Nas bebedices podemos incluir o uso de qualquer tipo de entorpecente ou droga usada para alterar o humor, trazendo a falsa sensação de bem-estar. O ESPÍRITO SANTO deve ser a única fonte de toda alegria, mansidão e bom humor em nossas vidas!